As cidades cresceram, o mundo foi modernizado. O homem evoluiu, e com ele a necessidade de se comunicar. A comunicação social hoje vai muito além do jornalismo. Publicidade, hipermídia, indústria do entretenimento: fusão de informação e diversão. A imprensa foi conduzida a um novo posicionamento, no qual até a própria cidadania se torna um espetáculo. Idéias são vendidas, e os jornalistas atuam cada vez mais como agentes das relações públicas, repetidores de informações. Para ir além é preciso muito senso crítico. E é aí que entra a ética, fundamentadora da essência jornalística.
A formação ética estimula o desenvolvimento desse senso crítico promovendo discussões, englobando temas incômodos, levando à reflexão. A boa atividade jornalística depende de estudo e de um olhar fundamentado, atualizado e independente. Se o jornalista não possui consciência cultural, social e histórica, acaba tornando-se vulnerável na era das relações públicas. Assim, o preparo ético se mostra fundamental para o trabalho técnico.
É também preciso ter senso crítico para saber lidar com os três “tipos de ética” implícitos no cotidiano de um jornalista: a ética do jornalismo, a do profissional, e a do jornal, ou, verdade, consciência e conveniência. Estas acabam, por vezes, a conduzir o jornalista a dilemas muito conhecidos no universo jornalístico. Chega-se ao desafio de focar a verdade para ir a favor da consciência sem abandonar a conveniência. E para passar por isso, só com bastante senso crítico mesmo, afinal, o jornalismo pode ter perdido sua hegemonia e até espaço público, mas não pode perder a sua essência.
A formação ética estimula o desenvolvimento desse senso crítico promovendo discussões, englobando temas incômodos, levando à reflexão. A boa atividade jornalística depende de estudo e de um olhar fundamentado, atualizado e independente. Se o jornalista não possui consciência cultural, social e histórica, acaba tornando-se vulnerável na era das relações públicas. Assim, o preparo ético se mostra fundamental para o trabalho técnico.
É também preciso ter senso crítico para saber lidar com os três “tipos de ética” implícitos no cotidiano de um jornalista: a ética do jornalismo, a do profissional, e a do jornal, ou, verdade, consciência e conveniência. Estas acabam, por vezes, a conduzir o jornalista a dilemas muito conhecidos no universo jornalístico. Chega-se ao desafio de focar a verdade para ir a favor da consciência sem abandonar a conveniência. E para passar por isso, só com bastante senso crítico mesmo, afinal, o jornalismo pode ter perdido sua hegemonia e até espaço público, mas não pode perder a sua essência.