segunda-feira, 30 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
A arte da Reflexão
Educação de qualidade é resultado do perfeito equilíbrio entre ensino e apredizagem, como que pesados em dois pratos de uma balança, de forma a preparar os alunos para o mundo e principalmente ensinar a reflexão. Apenas esta permite a modificação das estruturas sociais para uma sociedade mais justa, sendo nada mais, nada menos, que a quase extinta arte de pensar, ver-se como um ser racional e sentimental inserido num meio social para com o qual tem responsabilidades. Um ser cujas ações possuem conseqüências.
A diversidade cultural existente clama por um novo modelo de escolaridade, que vise mudanças futuras e novos padrões de comportamento. O ser humano está em formação constante ao longo da vida e deve aprender desde o princípio a auto-análise, a interpretar os contextos situacionais, a refletir e ir contra o dogmatismo. Tais ações nos permitem distinguir entre o que é realmente bom e mau, certo e errado de acordo com nossos costumes e tendências, criticando os conceitos impostos pela sociedade.
Não existe uma educação ideal e única. O bom educador é aquele que estimula o aluno, o que é fundamental para a aprendizagem. É preciso transmitir mais que teorias e técnicas, também significados e práticas, e perceber que a juventude atual é carente de valores, sentidos e atitudes. É visível que o ensino vai além do lado racional, ele possui também um lado artístico que cria possibilidades para o crescimento do aluno e para a construção do conhecimento. A reflexão como arte possibilita a quebra do funcionalismo dominate. A reflexão com a arte instiga sentimentos e sobrepõe o "ser" ao "ter".
Aprender, por sua vez, é mais que só reter conhecimento, é conceder-lhe um propósito, um significado, é transformá-lo. Aprender exige ação, determinação, vontade e disciplina. Nada deve ser aceito como pronto e encerrado, a repetição precisa ser substituída pela reflexão, pois esta permite ao aluno entender o que se passa em torno de si, instiga-o a buscar novas respostas.
A ênfase na reflexão é determinante, porque é a inteligência humana que constrói o mundo. Inteligência esta que se encontra reprimida em muitos pelo desejo de poder e acúmulo material tão marcante em nossa sociedade. Eis o real desafio de um educador: proporcionar espontaneidade e caminhos para transformações a longo prazo.
Precisamos de educadores (principalmente na rede pública) que tenham ciência do quanto seus alunos podem realizar, de uma comunicação aberta e ampla entre alunos e professores, de um processo dinâmico de informação. É essencial aprender em grupo a autonomia e a liberdade da mente. É fundamental a valorização das diferenças. É necessário tratar o ensino como uma arte.
A diversidade cultural existente clama por um novo modelo de escolaridade, que vise mudanças futuras e novos padrões de comportamento. O ser humano está em formação constante ao longo da vida e deve aprender desde o princípio a auto-análise, a interpretar os contextos situacionais, a refletir e ir contra o dogmatismo. Tais ações nos permitem distinguir entre o que é realmente bom e mau, certo e errado de acordo com nossos costumes e tendências, criticando os conceitos impostos pela sociedade.
Não existe uma educação ideal e única. O bom educador é aquele que estimula o aluno, o que é fundamental para a aprendizagem. É preciso transmitir mais que teorias e técnicas, também significados e práticas, e perceber que a juventude atual é carente de valores, sentidos e atitudes. É visível que o ensino vai além do lado racional, ele possui também um lado artístico que cria possibilidades para o crescimento do aluno e para a construção do conhecimento. A reflexão como arte possibilita a quebra do funcionalismo dominate. A reflexão com a arte instiga sentimentos e sobrepõe o "ser" ao "ter".
Aprender, por sua vez, é mais que só reter conhecimento, é conceder-lhe um propósito, um significado, é transformá-lo. Aprender exige ação, determinação, vontade e disciplina. Nada deve ser aceito como pronto e encerrado, a repetição precisa ser substituída pela reflexão, pois esta permite ao aluno entender o que se passa em torno de si, instiga-o a buscar novas respostas.
A ênfase na reflexão é determinante, porque é a inteligência humana que constrói o mundo. Inteligência esta que se encontra reprimida em muitos pelo desejo de poder e acúmulo material tão marcante em nossa sociedade. Eis o real desafio de um educador: proporcionar espontaneidade e caminhos para transformações a longo prazo.
Precisamos de educadores (principalmente na rede pública) que tenham ciência do quanto seus alunos podem realizar, de uma comunicação aberta e ampla entre alunos e professores, de um processo dinâmico de informação. É essencial aprender em grupo a autonomia e a liberdade da mente. É fundamental a valorização das diferenças. É necessário tratar o ensino como uma arte.
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